A pessoa te maltrata, e você diz, "Seu conceito de religião não tem nada a ver com o meu. Segue o seu caminho, que eu vou seguir o meu". Ela ignora e continua demonstrando interesse em se aproximar, enquanto você não vê sinal de que ela esteja procurando se aproximar do Bem para fazer diferente. Então um dia ela pede desculpas. Por que será que na hora me lembrei da professora de português do Promove, que coincidentemente chamava Maria de Lourdes, falando sobre a diferença entre "Me desculpa" e "Me perdoa"? Que intrigante, não é? Eu sabia que não devia ter ficado com dó e amolecido o coração, porque a professora de malícia nem havia começado a tirar de sua caixa de ferramentas seus instrumentos de manipulação para tentar alcançar seus objetivos ególatras.
Eu acho que agora ela finalmente se arrependeu... de achar que podia me dominar para satisfazer seu desejo mundano casual ou mesmo o "sério", isto é, me convencer a ser o Tio Patinhas e construir uma piscina de dinheiro para ela. Descobriu que eu era mais esperto do que ela imaginava.
You can't control my Brain.
I wanna be Medicated.
