"Melhor é um bocado seco e com ele a tranquilidade do que a casa cheia de vítimas, com contenda."
O "católico" não vê no padre um mestre que pode ensiná-lo para também ser um mestre, antes um "mago" que irá transformar aquele pão num pão "mágico" que supostamente irá salvá-lo. Ele pode dizer que se interessa sim na palavra dele, mas não na Palavra. Isto é, ele está em busca de alguém com um "belo discurso" para aplaudir. E é por isso que você encontra um mundo todo de "mulheres" e "homens" naqueles templos, de mendigos que permanecem miseráveis a "vida" inteira.
Aquilo é uma memória do sacrifício de Cristo ou uma repetição de sua vitimização? É compreensível por que não é bizarro para eles descobrir que aquele ambiente se tornou a casa da Iris, porque, se as outras "mulheres", você sabe, as "bem" comportadas, também estão de olho nas "oportunidades" e não na Prata, elas não têm razão para se sentirem mal com aquilo. Graças ao desinteresse na Palavra elas não ficam aterrorizadas, pois dessa forma não vinculam as coisas na Teia.
